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sexta-feira, 23 de julho de 2010

Era dia 7 de Outubro - PARTE VI - FINAL


Após isso, entregue a segunda carta para Ana quando ela acordar. E quando a noticia da minha morte chegar, entregue a terceira para os meus pais."
Assim acabava a carta. Felipe não acreditava no que lia. Não acreditou, e nem precisava. Correu para o hospital em seu carro. Ele entregou a carta e o corpo do homem, que agora estava ainda mais branco. Aconteceu na hora; o coração dele foi tirado e levado para Ana. Quando ela acordou, não muito depois, viu os pais dela, seu noivo e os pais do namorado de 6 anos atrás. Eles sorriam e choravam; ela não entendeu. Foi quando viu a carta com a letra dele, escrito o nome dela. Ela pegou a carta e leu, então. "Meu amor, bom dia. É hora de acordar. Eu não pude te ligar hoje, você estava ocupada. Por isso deixei essa carta. Sabe, eu não vou estar ai por um bom tempo, as pessoas sabem quando a sua hora chega. E eu aceitei a minha com a mesma felicidade que eu tinha quando te vi na frente da sua escola. A minha hora chegou quando seu fim estava próximo. Eu te prometi que te protegeria de tudo e qualquer coisa que acontecesse, e mesmo sem chamar, eu estive lá. Desta vez não me chamou, quis resolver sozinha, eu não podia deixar. Eu resolvi dar um fim então. Eu estava ficando cansado, o trabalho pesava demais. Mas porque agora? Eu não sei. Mas não teria sentido eu viver em um mundo que você não existe. Então eu decidi ir antes e ajeitar as coisas. Pra daqui a alguns anos nós conversarmos aqui na minha nova casa. Agora eu tenho que ir, meu amor. Esse coração no teu peito, esse coração que bate no teu peito. É o mesmo coração que está inundado do amor que você disse não ser o suficiente. É o mesmo coração que lhe dava amor todo dia. Por favor, cuide bem dele. Agora eu preciso ir, preciso descansar um pouco. Eu vou estar sempre contigo.
  
Eu te amo!
PS: Não sei se vou conseguir te acordar amanhã. Você me perdoa por isso?"
Então ela chorou. Chorou e abraçou os pais, os pais dele. Chorou como nunca, e tremia por tantas emoções passarem por seu corpo. Ana encarou o noivo. Terminou o noivado naquele dia. Não adiantava esconder algo que estava na cara: ela amava Bruno, e seria sempre o SEU Bruno. ELE era o homem de sua vida, não Felipe. O homem que sempre esteve lá, amando-a ao máximo. Em qualquer momento.
Ela chorou muito, e seguiu a vida. Todos os dias ela lembrava de Bruno. Viver em um mundo sem ele não fazia sentido. Mas não desperdiçaria todo o amor e que estava dentro dela. Ela podia sentir seu coração batendo. Ela lembrava a cada momento, que mesmo separados eles estavam juntos. Mas apenas uma coisa fazia seu coração se apertar, se contorcer de dor. Que fazia uma lágrima se escorrer sempre que pensava nisso.
Ela sentia falta daqueles beijos. Dos beijos que foram negados. Mas ela foi feliz. Morreu com seus oitenta e tantos anos. Mas era sempre feliz. Afinal,
O coração do homem de sua vida batia dentro dela.

FIM

Era dia 7 de Outubro - PARTE V

Ele se apressou em chegar ao hospital que Ana estava internada. Ele chegou antes mesmo de Felipe, noivo da garota. Bruno andou por corredores com luzes fluorescentes fracas, brancas, o que aumentava a aflição dele. Como estaria Ana? A SUA Ana? Ele nunca imaginou nada de mal acontecendo à SUA Ana. Ela sempre seria dele, amiga ou namorada. Seria dele.
Achou o quarto em questão, 842. Abriu a porta com cautela, e viu a imagem mais horrível que jamais poderia ter imaginado: Ana, sua Ana, deitada em uma cama de hospital, com ferimentos por todo o rosto e braços – as únicas partes de seu corpo que estavam aparentes. Ele chorou. Não queria ver a pessoa que ele mais amava em todo o universo daquele estado. ‘Frase clichê’, pensou, ‘mas porque não eu?’. As lágrimas caiam com força. Ele saiu do quarto com a visão embaçada pelas lágrimas; não sabia o que podia fazer. Ele foi para o lugar do hospital em que se era permitido fumar, e fez uma coisa que não fazia desde que tinha conhecido Ana: acendeu um cigarro. Começou a fumar, e ficou sozinho lá, encarando a parede. Imaginando se teria sido diferente se ele tivesse continuado em Londres. Ele lembrava, foi quem apoiou o curso de fotografia.

- Ah, cara... – Ana chegou se lamentando.
- Que foi Ana? – Bruno sorriu.
- Eu tenho que escolher o que eu vou fazer da vida, mas... É difícil demais!
- Eu sei bem como é... Porque não tenta fotografia? – Bruno apontou para a máquina digital, que agora estava nas mãos da garota. – Eu sei que você adora tirar fotos.
- Bruno sabia que você é um GÊNIO? – Ana sorriu e abraçou o melhor amigo. SEU melhor amigo.
Se ele não tivesse sugerido o curso, Ana não estaria no hospital à essa hora. Os pensamentos profundos do garoto foram cortados quando a porta se abriu, fazendo o garoto estremecer.
- Ah, que susto, doutor. – Bruno se virou.
- Desculpe. Você é Bruno, certo?
- Certo.
- Bom você tem bastante contato com Ana, certo? – Bruno balançou a cabeça positivamente. – Nesse caso, eu sinto muito. Para sobreviver, a Ana precisaria de um coração novo.
A lista de espera por um coração é grande, e não sei se ela conseguirá sobreviver até chegar sua vez de receber um novo coração.
Como poderia viver em um mundo sem Ana?! Saiu do lugar. Não podia esperar as coisas acontecerem, e ele ser egoísta e ficar em seu mundo, fumando até Ana ir pra outro lugar. Ele pegou um papel, uma caneta e escreveu um endereço, e um horário, uma hora depois daquilo. Entregou para o noivo de Ana, que agora estava na sala de espera.
- Já foi vê-la? – Perguntou Bruno. O noivo negou com a cabeça.
Ele saiu andando, saiu do hospital. Foi para seu escritório, pegou 3 papéis grandes e digitou 3 cartas. Uma para os pais. Uma para Ana. E uma sobre os desejos que tinha. Ele tomou um remédio depois disso. E dormiu, lenta e serenamente, dormiu. Não acordaria mais. Quando o noivo de Ana chegou, encontrou Bruno deitado no chão, sem pulso. Estava morto. Em cima da mesa, 3 cartas. Um recado para ele: "Eu não gosto de você. Nunca vou gostar. Mas mesmo assim, você tem que fazer algo que não poderei fazer. Leve meu corpo para o hospital, com essa carta em cima dele. A carta que está em cima das outras.

Era dia 7 de Outubro - PARTE III

Foi andando para a sua casa. E ao contrario de momentos tristes clichês (n/a: eu odeio clichês), não estava chovendo. O céu estava azul, o sol brilhava como raramente acontecia em Bolton. Mas o que estava dentro de Bruno (e de Ana) não era assim tão brilhante.
Para Ana chegar em casa, tinha de passar pela frente da casa de Marcela – era esse o motivo de um sempre estar na casa da outra; elas moravam lado a lado. A garota passou correndo, chorando, enquanto Marcela estava na janela. Marcela saiu correndo de casa – ignorando completamente o estado critico em que se encontrava: blusa dos ursinhos carinhosos, cabelo preso em um rabo-de-cavalo mal ajeitado, short curto de florzinhas e pantufas do tigrão – indo logo para a casa da amiga. Ela bateu a campainha, e a mãe da amiga atendeu. Disse que podia subir as escadas, Ana estava em seu quarto.
Marcela subiu correndo, tropeçou, quase caiu 3 vezes – ‘Malditas escadas enormes’, pensava – mas chegou ao quarto em segurança (lê-se sem sangue escorrendo pela cara).
- Ana! O que foi amor? – A garota encontrou a amiga deitada, chorando em sua cama.
- O Bruno! – Ana não conseguia falar direito. Por essa mini-frase Marcela tinha entendido. Não tinha mais Ana e Bruno pra sempre e sempre e sempre e sempre. Agora era Ana.
A garota aprendeu a viver com a dor. Passaram-se 5 anos, Bruno estava formado em direito, era um advogado de sucesso, ainda morando em Bolton – nunca largaria a cidade que abrigava seu, ainda, maior amor. Ana era uma fotógrafa de sucesso, ganhava a vida fotografando famosos de todo mundo – mas não saíra de Bolton também, amava a cidade com todas e cada fibra de seu ser.
Bruno era melhor amigo de Ana, Ana era melhor amiga de Bruno. Ana tinha um noivo, um executivo de sucesso, que vivia de Londres pra Bolton, de Bolton pra Londres. Já Bruno sabia: por mais que tentasse achar alguém igual à Ana, não conseguiria. Só ela seria o amor da sua vida, que ele amava excepcionalmente. Nunca iria mudar.
 Ana iria passar algum tempo fora da cidade, iria para a capital, fotografar uma banda inglesa. Iria dirigindo à Londres – depois de tanto custo para tirar a carteira de motorista, agora queria mostrar ao mundo que tinha um carro e sabia guiá-lo.
Um carro. Dia chuvoso. Pista dupla. Um caminhão. Visão confundida. Bebida em excesso. No que isso poderia resultar? Não em uma coisa muito boa, com certeza. O caminhão bateu de frente com o carro de Ana. Ela não estava muito longe de Bolton, portanto ela foi levada para um hospital na cidade. O seu noivo, por sorte, estava em Bolton. Foi avisado, depois os pais, Marcela. E por ultimo, Bruno.

Era dia 7 de Outubro - PARTE II

O tempo passou rápido quando eles estavam juntos. Se divertiram muito, e Bruno gostou da simpática cidade da sua namorada. Ele foi embora no dia seguinte, cedo demais para conseguirem se despedir.
O tempo passou, e o amor dos dois só ia aumentando. Passaram-se 6 meses desde que Ana tinha conhecido seu namorado pessoalmente, e Marcela ainda não entendia por que eles não tinham se beijado.
- Ana, você já parou pra pensar que pode ter sido uma chance única?! Você foi idiota, você sabe disso, né? – A garota dizia, sempre culpando Ana.
Mas ela sabia o que era melhor pra ela. Já tinha cansado de explicar para Marcela. Não explicaria mais uma vez. Havia 9 meses que os dois namoravam, e um ano que se conheciam.
Eles se amavam muito, mais que qualquer pessoa que as amigas e amigos do casal já tinham visto. Um dia, Bruno apareceu com a notícia: ele conseguiu uma bolsa em uma faculdade em Bolton, e se mudaria para a cidade tão desejada.
Ana se chocou com isso. Por semanas se perguntou se sacrificaria o tanto que o garoto iria sacrificar por ele. Mas ela não era a maior fã de pensamento. Isso a fez mal.
- Ana deixa de ser besta. Você o ama, até eu posso perceber isso! E você sabe, eu não sou a pessoa mais esperta do mundo. – Marcela disse, encorajando a amiga.
- Eu sei Marcela, mas... Ele está desistindo da vida toda dele em LONDRES pra vir pra BOLTON! Por mim! – Ana disse – E pela bolsa que ele ganhou na faculdade, mas é mais por mim, ele me disse.
- Ana presta atenção. – Ana olhou pra amiga. – Você não sabe quantas meninas invejam você. Não sabem mesmo. Eu, por exemplo, te invejo demais. Daria qualquer coisa pra ter um namorado como o seu.


Vocês confiam tanto um no outro, e se amam tanto. Eu tenho até nojo de ficar no quarto com você quando você ta conversando com ele. É um amor que se espalha no ar, que nossa senhora! Eu consigo sentir os coraçõezinhos explodindo pelo quarto. Ai fica tudo rosa, e você fica com uma cara de sonho realizado pro computador! Ana pára de subestimar o que você tem. Deixa de ser idiota.
- Você é um amor, sabia? Marcela, não sei. Não dá. Eu não desistiria de tanto por ele, e eu acho injusto ele desistir de tanto por mim.
Marcela bufou. Porque a amiga tinha que ser tão burra?
Meses se passaram, o tempo passava rápido. Ana não terminaria o namoro por Messenger, frio demais. Ela esperaria o namorado chegar.
A garota tentava adiar o máximo possível, por mais que quisesse ver o garoto de novo. Ele tinha um cabelo lindo, e olhos mais ainda. Ana conseguiria ser invejada por todas as garotas da cidade se fosse vista com ele. Mas ela não queria inveja. Queria seguir o seu coração.
Quanto mais Ana queria adiar a situação, mais as horas corriam, e com elas os dias, as semanas, as quinzenas, os meses. O ano.
Chegou o dia; Ana esperou o seu futuro ex-namorado onde se encontraram meses atrás.
Ela negou o beijo mais uma vez. O namorado ficou sem entender, mas aceitou.
- Olha, eu tenho que conversar com você.
- Diga. – Bruno sorriu.
- Quando você me disse ‘Vou me mudar pra Bolton’, eu fiquei feliz. Mais feliz que já fiquei há muito tempo. Mas depois eu comecei a pensar se faria o que você ta fazendo por mim. Você desistiu de toda sua vida em Londres, Bruno.
- Eu sei. Pelo melhor motivo na face da Terra.
- Não, não é. Eu sinto que eu não to sendo justa com você. E sem ser justa com você, eu não sou justa comigo. Eu não sei se eu faria o que você fez. Eu acho que não. Eu sou egoísta demais, eu não sei. Não quero mais ser injusta com ninguém, não quero dormir pensando isso. Há meses eu penso nisso, e fico com peso na consciência. E, de verdade, eu não sei se seu amor é o suficiente pra mim. – A garota disse e virou as costas.


Era dia 7 de Outubro - PARTE I

Ana se lembrava bem. Como em todos os outros dias, ela se levantou, entrou embaixo do chuveiro, lavou seus cabelos, colocou uma roupa, comeu algo e foi pra escola. Quando a garota chegou em casa, abriu seu MSN. Um convite novo. ‘Aceite’, pensou ela. Foi por sua intuição, sempre ia. Era um garoto, chamado Bruno. Os dois começaram a conversar. Com o tempo descobriram que gostavam das mesmas bandas, das mesmas comidas, do mesmo tudo.
Tinha quase tudo em comum, exceto uma coisa: a cidade. O garoto morava em Londres. A garota, em Bolton, uma pequena cidade ao sul da Inglaterra.
Eles começaram a conversar mais e mais. Cada dia mais, cada vez mais. A mãe de Ana achou que estava viciada em internet, o que realmente estava. Ela estava certa, Ana não podia contrariá-la. A garota era apenas muito preocupada com seu futuro, não deixava de fazer lições de casa para entrar no computador. Mas assim que acabava, ligava logo o aparelho.
Era também o caso de Bruno.

O garoto sempre que chegava da escola deixava o computador ligado, com o Messenger aberto. Desligava a tela do computador, e fazia a lição. Sempre tinha pouca, então ficava esperando Ana, até 6 da tarde, que era quando a garota entrava, mais ou menos.
Os dois começaram a conversar aos 17 anos, e foi assim. No começo dos 18 anos, aconteceu a coisa mais esperada pras amigas de Ana (sim, porque as amigas sabiam de tudo, e esperavam há cerca de 9 meses algo acontecer): Bruno a pediu em namoro.
E foi assim, se conheceram por um computador, namoravam por um computador. O que os dois tinham era maravilhoso. Uma coisa que as amigas de Ana jamais haviam experimentado, ou ouvido falar. Nem mesmo na ‘vida real’. Eles confiavam um no outro mais que qualquer casal que todas as amigas de Ana já tinham visto, ou ouvido falar. Isso requer, realmente, muita confiança. E eles se amavam. Quando as amigas de Ana passavam o dia na casa da garota, elas viam a conversa. Elas conseguiam sentir o amor.
Eles estavam completa e irrevogavelmente apaixonados. Não havia nada que mudaria aquilo. O tempo passou, os dois ficavam mais apaixonados a cada dia (o que ia totalmente contra as idéias de Marcela, amiga de Ana. A garota pensava que a cada dia que se passasse, a tendência era o amor se esvair. Eles provaram que estava errada). Todo dia de manhã, na hora da aula dos dois, Bruno ligava para a garota. A acordava, para começarem o dia com a voz um do outro. Um dia o garoto apareceu com a boa notícia: ele conseguiria ir para Bolton. Passaria um dia lá, pois viajaria.
Eles se encontraram à noite, em frente à ex-escola de Ana. Ela conversou com o garoto. Ana não quis beijá-lo.
- Vou ficar dependente de você. Sei que você é uma droga pra mim, é viciante. Então se eu te beijar hoje, não vou conseguir ficar mais um minuto longe de você. A gente vai se reencontrar. E vamos ficar juntos pra sempre.

Ela disse e o abraçou. Com mais força do que já abraçou outra pessoa. E o garoto se contentou em encostá-la. Ele sabia que o que Ana estava falando era verdade. Eles IRIAM se encontrar. E IRIAM passar o resto da vida juntos. Ele tinha certeza que ela era o amor da vida dele. Bom, agora a ‘maldita inclusão digital’ se transformou na melhor maldita inclusão digital.

Um amor entre apuros - PARTE III- Final


E mesmo assim ela vai embora, depois dele ter lhe dado o beijo. No mesmo dia Raley entra um pouco mais cedo no BATE-PAPO e começa a reclamar com Renata, então no meio da discussão Raley fala: 
- Porque você fez aquilo você sabe que não te amo, e o único amor da minha vida é ela!- exclama Raley muito nervoso
- Raley fiz isso por amor, só fiz isso porque você não me quer, então se você não ficar comigo você não fica com mais ninguém. – disse Renata
Horas se passaram até que Reenesmi entrou também no BATE- PAPO. Raley muito nervoso adiciona Reenesmi na conversa, e então começa a falar com Reenesmi, então Reenesmi descobri o que houve com a Renata.
Ela muito assustada responde:
- O que houve?
- Aconteceu que a Renata gosta muito de mim, então ela falou que se eu não ficasse com ela, ela falou que não iria ficar com, mas ninguém – disse Raley
- Não acredito que ela fez isso! – disse Reenesmi, não acreditando em nada
- É pelo o que estou vendo você não acreditou em mim, então vou te provar que você é a única pessoa que eu amo. Renata agora chegou a hora de você contar a verdade para ela.
- É verdade o que o Raley disse Reenesmi, eu entrei aquele dia no BATE-PAPO para provocar ciúmes em você. Só fiz isso porque gosto muito do Raley então tomei uma decisão, se ele não me quisesse ele não iria namorar mais nenhuma garota. –falou  Renata chorando.
- Porque você fez isso? Você é uma adolescente com atitudes de criança, você só quer fazer as pessoas sofrer, o que você vai ganhar com isso?
No mesmo instante Reenesmi saiu do BATE-PAPO e foi para casa do seu namorado, pedir desculpa sobre o acontecido. Chegando lá tocou na campainha, ele desceu as escadas e ao abrir a porta se surpreendeu com a atitude de Reenesmi. Reenesmi deu um super beijo nele e pediu desculpas de joelho, então falou que aquela atitude que tinha não passava de uma criancice boba e que não podia acreditar em outras pessoas, no entanto acusar sem não ter certeza. Então ele a perdoou, pediu a ela que entrasse então ela entrou. Passaram-se tempos até que completaram 30 anos se casaram e tiveram três lindos filhos chamados: Marcelo, Manuely e Michel. Ao formarem 50 anos fizeram uma promessa, na qual quando morressem queriam que fossem enterrados dentro do mesmo caixão. Reenesmi com seus 75 anos teve parada cardíaca e morreu, Raley queria que a promessa fosse cumprida então pegou veneno e tomou, então poderiam ser feliz dentro do caixão um ao lado do outro. No velório seus filhos se emocionaram muito, mais o tempo passou e se conformaram sobre o acontecido. 


Fim

terça-feira, 20 de julho de 2010

Um amor entre apuros - PARTE II

No dia seguinte Reenesmi acorda as 07h30min a.m e decide dar uma volta na praia para ver se esquecia o acontecido da noite passada, ao caminhar pela areia percebeu que vinha um homem muito bonito, alto e dos cabelos pretos, mal sabia que o homem que estava a vim era Raley. Reenesmi passa e ele a reconhece, então ele para na frente dela e ela muito desconsolada, com a cabeça baixa decide falar um Oi. Sem ao menos saber do acontecido, ele muito alegre por ter encontrado ele decide falar Oi também. Ao passar 2 minutos um olhando para o outro, novamente abaixa a cabeça, e ao abaixar sua cabeça novamente, uma lágrima de ódio escorre no seu rosto e pinga da areia, então Raley vendo aquela cena pergunta o porquê estava tão triste, e ela muito magoada responde:

- Não interessa o que eu tenho, o que adianta eu ficar aqui perdendo meu tempo sendo que você pensa em outra?

- Como? – Pergunta Raley com aquela cara de não ter a compreendido

- É Raley isso mesmo que você escutou, ontem quando saiu do BATE-PAPO entrei no seu e ao entrar uma menina muito mais bonita do que eu chamada Renata, começou a trocar palavras comigo e disse que estava louca querendo te beijar- disse Reenesmi mais aliviada.

- Não acredito que isso tenha acontecido! Sim aconteceu, e o que adianta ela (Renata) falar várias coisas sendo que a pessoa que eu a amo esta na minha frente? Reenesmi você é meu único amor, pode até vim até Pop Star na minha frente, mais quem eu amo é você! –disse Raley

- Reenesmi ainda não acreditando nele decide fazer uma proposta a ele, então fala:

- Raley não quero que você me dê a resposta agora, mais você vai ter que escolher...

Ao falar isso, Raley não espera ela acabar de falar então enxuga suas lágrimas com seus dedos e lhe dá um beijo, e Reenesmi lhe corresponde. Passando – se 5 minutos de beijo Raley olha para Reenesmi e lhe pergunta:

- E agora acredita em mim?

- Raley, não é assim, não basta você me conquistar com um beijo, quero que você me conquiste com grandes atitudes. E agora você vai ter ou escolher ou eu ou ela! – Exclama Reenesmi

- Posso te responder agora? – Pergunta Raley

- Não Raley, quero que você pense e repense nesse assunto, espero o tempo que for preciso. – fala Reenesmi

- Ok então! – Exclama Raley

- Bom agora preciso ir, tenho que fazer uns projetos ainda. – diz Reenesmi aliviada

- Está bem, até mais!- Exclamou Raley

Reenesmi dá as costas para Raley e vai andando, só que Raley decide se despedir de outra forma, quando Reenesmi dá o seu décimo passo Raley corre atrás dela a lhe puxa pelo braço e lhe dá mais um beijo.

 Continuação em Breve!!

segunda-feira, 19 de julho de 2010

Um amor entre apuros - PARTE I


Em certo dia, Reenesmi uma adolescente de cabelos lisos de cor castanhos, era magra e adorava sair e curtir a vida decidiu mexer na Internet e acabou encontrando uma pagina com o nome de BATE-PAPO, sendo assim encontrou um garoto na qual era alto dos cabelos pretos, chamado Raley, foi então que decidiram se conhecer melhor pela Internet. Passaram se dias até que um sentimento forte entre eles surgiu, chamado AMOR, decidiram então namorar pela aquela pagina, era uma troca de carinho pela Internet - Mas como pode surgir um amor assim, sendo que nunca se viram pessoalmente? No entanto Raley decidiu marcar um encontro com Reenesmi, mas nunca dava certo, pois tinha muito medo de que Raley a recusasse pelo jeito de ser, então em uma bela noite Raley entra em contato com Reenesmi pela internet e começa a falar:

- Reenesmi, eu te amo quero muito ter conhecer pessoalmente! – Exclamou Raley
- É também quero muito te conhecer pessoalmente Raley, quero construir um relacionamento serio com você! – Exclamou Reenesmi com muito medo.

Passaram-se tempo até que Raley pergunta para Reenesmi – Porque não vai a nenhum encontro meu Reenesmi? – pergunta Raley muito triste.

- Porque tenho muito medo- Exclama Reenesmi
-Medo de que? – pergunta Raley
- De nosso relacionamento não dá certo, pois você é mais velho que eu 6 anos – disse Reenesmi com o coração partido.
- Não se preocupe Reenesmi, por mais que você seja mais nova que eu, irei te fazer muito feliz- Diz Raley com muita esperança de conquista – lá.
- Mas Raley, meus pais não me deixam namorar, pois só tenho 15 anos, sou muito nova para isso – Diz Reenesmi com muita dor no coração.

Conversaram bastante até que Reenesmi sente um ciúme bobo, então ela pergunta a Raley. – Raley você está conversando com alguma menina? – pergunta ela desconfiada
 - Não, não Reenesmi- O responde

 Ela muito triste com essa desconfiança decide sair do BATE-PAPO, correu para sua cama e começou a chorar, pensando que realmente ele estava conversando com outra menina, enquanto isso Raley fica preocupado por ela ter saído daquela maneira, sem ao menos ter dado TCHAU. No outro dia Reenesmi entra no BATE-PAPO no mesmo horário que entrava então com 15 minutos Raley entra e a pergunta. – Porque saiu daquela maneira ontem? – Pergunta Raley muito preocupado

- Você estava conversando com outras meninas, você me deixou super magoada! – Exclamou Reenesmi
- Não amor eu não estava conversando com mais ninguém a não ser você, você sabe que te amo e já mais iria fazer isso com você – responde Raley muito comovido pelo o que Reenesmi falou.

Reenesmi ao ler aquilo, uma lagrima de amor caiu pelo seu rosto e escorreu pelo seu queixo. Raley muito triste com isso ficou pensando será que ela vai acabar comigo? Então decide fazer essa pergunta para ela – Reenesmi, você vai acabar comigo?

- Não, não Raley já mais, faz apenas 4 dias que começamos esse relacionamento. – Responde ela muito assustada.
- Na minha mente se passou isso – Responde ele
- Já mais eu te amo – Respondeu ela.
- Amor, tenho que sair já são meia noite e meia e amanhã tenho  que acordar muito cedo para trabalhar! – Exclamou Raley
- Ok amor, tenha uma Ótima noite, um Super Mega Bjão – Responde ela com uma carinha elegante. Elegante por eles ter se entendido
- Para você também uma Ótima noite e um Super Bjão, Tchau – Responde Raley
- Tchau, até amanhã, no mesmo horário! – Exclama Reenesmi
- Até! Responde ele.

Raley desliga o BATE- PAPO, e vai dormir. Reenesmi ainda desconfiada entra no seu BATE- PAPO, uma menina loira, dos cabelos cacheados chamada, Renata escreve para ele. – Oi meu Amor, como você está? – Pergunta ela, sem ao menos saber que não era ele
 Então Reenesmi passando- se por ele responde. – Oi tudo sim e com você?- a desconfiança dela aumentou.
- Comigo também. E ai quando irá ser nosso encontro? Estou louca para te dar um beijo – Responde Renata

Reenesmi muito comovida com isso desativa o BATE-PAPO e uma lagrima de dor escorre entre seu rosto. Reenesmi soluçando de tanto chorar acaba pegando no sono.

Continuação em Breve!!

sexta-feira, 2 de julho de 2010

Te amoO...









  
Te amo tanto que chega a doer,
doer o meu peito,
o peito que você faz sofrer.
Te amo tanto que chego a chorar,
por não ter você
aqui para me abraçar.
Te amo tanto que só sei sofrer,
porque eu te vejo
de uma maneira que você não me vê.
Mas posso dizer que te amo tanto,
que nunca vou te esquecer,
porque esquecer você seria
esquecer o amor de viver.

Frase: '' Porque será que a coisa menos original que podemos dizer a alguém, é aquilo que mais desejamos ouvir....

AMO - TE! ''